CertiSign cria universidade corporativa
Como parte da tendência de as empresas investirem em capacitação de forma direta, a CertiSign — especialista em identificação e segurança digital — lançou sua própria plataforma de treinamento e desenvolvimento profissional, ou seja, uma universidade própria. A UniSign traz programas gamificados sobre integração (para os novos colaboradores), mercado, soluções, diversidade e inclusão, segurança da informação e compliance. Ainda em fase de implementação, a empresa também pretende lançar programas para desenvolvimento de líderes e focados em tecnologia.
Para desenvolver os conteúdos dos cursos, que são on-line, a CertSign fez mapeamentos internos referentes a cada cargo e área de conhecimentos necessários para cada função. Desta forma, os alunos conseguem obter um processo de aprendizagem mais efetivo e duradouro.
Além de promover qualificação profissional, a UniSign tem um outro papel importante para a estratégia da companhia, reter e atrair novos talentos. “As pessoas estão no centro do nosso negócio, da nossa empresa. Investir nos colaboradores e incentivá-los a serem protagonistas de suas próprias carreiras, dando suporte educacional, é um grande diferencial. Um time bem-preparado desenvolve melhor suas atividades, promove um ambiente de trabalho mais saudável e desafiador e traz resultados sólidos”, ressalta Mario Sampaio, gerente de Recursos Humanos .
Na avaliação do executivo, formar novos talentos e capacitá-los traz um ganho imensurável para os resultados e atende o momento atual da companhia. “Deixamos de ser um Autoridade Certificadora, nos tornamos uma IDTech e caminhamos para ser uma empresa global. Isso demanda um time alinhado com a nossa cultura, de alto desempenho e com habilidades específicas para o nosso negócio”, completa.
Segundo a empresa, ela conta com cerca de 12 milhões de clientes em todo país com soluções em empresas privadas e públicas. A empresa garante que está presente em 100% dos bancos, instituições de saúde, construção e engenharia, 85% das seguradoras, 80% das operadoras de telecom e varejo, 65% das companhias de energia e 50% das empresas nas áreas de transporte, logística e educação.
