Assespro e Softex propõem ampliar programa Residência em TICs

De acordo com a o ministério, a ideia é que um acordo de cooperação técnica entre as instituições e o ministério possa expandir a capacitação para alcançar até 10 mil jovens.
Foto: Luara Baggi (ASCOM/MCTI)
Ministra Luciana Santos recebe representantes da Assespro e Softex | Foto: Luara Baggi (ASCOM/MCTI)

A Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) e a Softex Pernambuco levaram ao ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) uma proposta de expandir o programa Residência em TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação). A chefe da pasta, ministra Luciana Santos, afirmou que estudará recursos para alcançar mais pessoas.

De acordo com a o ministério, “a ideia é que um acordo de cooperação técnica entre as instituições e o ministério possa expandir a capacitação para alcançar até 10 mil jovens em diferentes estados com participação das mais de 2,5 mil empresas que fazem parte da base de associados da federação”.

Segundo o vice-presidente de Relações Internacionais da Assespro, Italo Nogueir,  em Pernambuco, por exemplo, o programa começou com 500 jovens e chegou a 1,5 mil.  “A gente vai ajudar a alcançar a escala de 10 mil formados em Estados onde a Assesspro possui representação regional. Nesses Estados conseguiremos abrir a porta dessas empresas e fazer o link entre os formandos e esses contratantes”, disse

Recurso

O programa Residência em TICs capacita jovens em temas como computação em nuvem, Big Data, Segurança Cibernética e Internet das Coisas com recursos da Lei de TICs. A iniciativa faz parte das ações que buscam solucionar a falta de mão de obra qualificada e a quantidade de jovens que não trabalham nem estudam.

Em comunicado publicado pelo MCTI, a ministra Luciana Santos afirmou que o ministério estuda como usar recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) para que o programa seja ampliado.

“Nós estamos dando uma grande contribuição a um desafio nacional que precisa ser respondido. Neste primeiro momento teremos 10 mil vagas e vamos construir como usar o FNDCT para garantir 40 mil vagas este ano. A gente tem muita confiança no que vem sendo realizado até aqui”, disse Santos.

Com informações do MCTI.* 

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Da Redação

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