App Teclado Consciente TIM alerta para o uso de termos racistas
A TIM anunciou hoje, 17, o lançamento do aplicativo Teclado Consciente TIM, que alerta os usuários sobre o uso de palavras racistas, explica a origem dos termos e propõe substituições. A novidade foi desenvolvida pela agência HavasPlus para o mês da consciência negra.
O aplicativo estará disponível gratuitamente nos sistemas iOS e Android. A ferramenta fica visível no momento em que o usuário digita seus textos. Ela destaca automaticamente termos identificados como racistas e, quando o usuário clica em cima do destaque, o teclado explica o porquê ele é racista e oferece uma substituição.
Para a divulgação aplicativo, a HavasPlus também criou uma campanha digital de lançamento. A ação conta com um time de 12 influenciadores negros de diversos segmentos, que vão se unir para produzir conteúdo. São destaques nomes como o humorista Yuri Marçal; a pesquisadora Winnie Bueno; Murilo Araujo, do canal Muro Pequeno; Gleici Damasceno, campeã do BBB18; o fotógrafo Roger Cipó; e a cantora Lellê. IZA, embaixadora da marca, e a influenciadora Camilla de Lucas, do squad da TIM no TikTok, também irão cuidar de amplificar a discussão.
“A educação é fundamental na evolução para uma sociedade mais inclusiva. Queríamos colaborar nessa jornada, usando a nossa tecnologia para alcançar mais pessoas. Foi daí que surgiu a ideia de criarmos o teclado, uma ação criada pela nossa agência, a HavasPlus, em parceria com acadêmicos e profissionais negros da consultoria Vírgula.”, comentou Ana Paula Castello Branco, diretora de Advertising e Brand Management da TIM.
Programa de diversidade e inclusão da TIM
O lançamento do Teclado Consciente TIM está vinculado ao programa de diversidade e inclusão da TIM. A partir dele, a operadora criou a meta de que 50% das 300 vagas do programa de estágio de 2020 da operadora sejam ocupados por pessoas negras. As inscrições estão abertas até 30/11 pelo site de estágios da TIM.
“Para aumentar a presença de pessoas negras, também em posições de liderança, temos que começar desde o início repensando critérios e processos que podem significar barreiras de entrada”, afirmou a Vice-Presidente de Recursos Humanos da TIM, Maria Antonietta Russo.
Outras medidas do programa são eventos digitais que abordam questões paternidade e masculinidade, equidade de gênero e mercado de trabalho para o público LGBTI+ e racismo. Além disso, a empresa firmou o Acordo Coletivo de Trabalho, de não tolerância a discriminação e apoio aos funcionários vítimas dessa forma de violência. (Com assessoria de imprensa)