A hora e a vez das fintechs de câmbio

Sem SAC, fale conosco ou filas de atendimento digital, startup facilita o processo de operação de câmbio e oferece redução de até 40% nos custos de transações.
A hora e a vez das fintechs de câmbio-foto-credito-divulgacao
Caio Pilato, CEO da Wecambio      Foto: Divulgação

O câmbio da última semana, que colocou o real no patamar de R$ 5, aumentou a demanda por serviços de transferências internacionais e retirada de papel moeda por viajantes em casas de câmbio, bancos e, especialmente, fintechs. Mesmo com o dólar retomando seu movimento ascendente nesta quinta-feira, 28, após a disputa contra o real na véspera, trata-se de um momento auspicioso, especialmente para fintechs que oferecem diferenciais em seu atendimento.

É o caso da Wecambio, especializada em câmbio e negócios internacionais, seja para um simples envio de recursos ou um financiamento de importação, oferece uma redução de até 40% nos custos de transações.

Para isso a startup desenvolveu uma plataforma capaz de comparar as taxas de câmbio das principais corretoras e bancos do país, permitindo que os clientes economizem sem perder tempo consultando sites e fazendo ligações. 

”Os bancos tradicionais cobram tarifas altas, tem internet banking bastante complexo, atendimento robotizado, SAC, atendem por meio de ordens de serviços e demoram muito para solucionar as dúvidas dos clientes”, afirma Caio Pilato, CEO da Wecambio. 

Com relação às operações de recebimento de recursos para pequenas e médias empresas, segundo ele, os banco costumam cobrar spreads altos. “Na Wecambio, conseguimos reduzir drasticamente o custo do spread e tarifas, além de orientarmos o pequeno e médio empresário sobre os impostos e documentos relativos a cada operação. Somos especialistas e com um só foco, o câmbio”, diz Pilato.

Atendimento humano como diferencial

Sem SAC, fale conosco ou filas de atendimento digital, startup descomplica as  transações internacionais. “Nosso diferencial em relação à concorrência consiste no atendimento humanizado e rápido”, observa o CEO.

Pela plataforma ou app, a fintech oferece diversas soluções como assessoria para envio e recebimento dos recursos referente à compra ou venda de um imóvel no Brasil ou no exterior, além de aporte de capital, dividendos, transferência patrimonial de pessoa física e jurídica e outras operações. 

Com um simples cadastro básico de câmbio, sem precisar abrir uma conta, os usuários têm acesso a benefícios como descontos na compra de papel moeda para viagens pessoais e empresariais e podem realizar sua primeira operação de câmbio em 24 horas. 

Autorizada a operar em câmbio pelo Banco Central do Brasil, a startup já movimentou mais de R$ 2 bilhões, desde sua criação em 2017. Além de ter gerado uma economia de R$ 1.237.123,58 milhões em suas 5 mil operações de câmbio efetivadas para mais de 100 empresas e 2.500 pessoas.

Com crescimento de 220%, em 2021, a expectativa da empresa para este ano é dobrar o número de clientes PJ e aumentar a capilaridade da operação B2C.

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Redação DMI

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