Vivo vai usar app nas lojas para atender pessoas com deficiência visual
A Vivo vai começar a usar um aplicativo para ajudar clientes com deficiência visual a frequentarem suas lojas físicas. O app dá autonomia a esse público para conhecer e degustar os celulares expostos nos estabelecimentos, sem a necessidade do auxílio dos consultores de venda.
Todos os celulares expostos contarão com aplicativo que faz a audiodescrição das informações, como preço e modelo dos aparelhos, incluindo as suas principais características, para o cliente com deficiência visual.
O aplicativo tem fácil ativação e foi desenvolvido dentro dos requisitos voltados à acessibilidade. A novidade estará disponível em mais de 240 lojas da Vivo.
Além da audiodescrição nos precificadores digitais, as lojas da Vivo contam com outras ações voltadas à inclusão, como atendimento exclusivo para pessoas surdas com intérprete de libras, piso tátil e espaços reservados e sinalizados para espera de pessoas com mobilidade reduzida.
A operadora vem investindo em acessibilidade como um dos pilares das políticas ESG (sigla em inglês que significa Governança Ambiental, Social e Corporativa). Tais políticas preconizam que as empresas precisam se preocupar não apenas com as vendas e os resultados, mas também com os impactos que causa ao ambiente, à sociedade quanto à ética de sua administração a fim de levarem ao desenvolvimento sustentável.
A Vivo é uma das operadoras que integram o ISE B3, índice da bolsa de valores brasileira voltado à listagem de empresas preocupadas com a sustentabilidade. A tele terá o maior peso no índice, responsável por 4% do seu resultado diário em 2022. A empresa também tem investido no enfrentamento ao racismo. Recentemente, abriu um programa para a contratação de estagiárias e estagiários negros.
Em outra frente ESG, a empresa está mobilizando os fornecedores que possuem atividades intensivas em CO2 para reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa. A meta global da companhia é diminuir em 39% as emissões em sua cadeia de valor até 2025 e zerar as emissões líquidas até 2040.