Veja os bancos e operadoras que aderiram ao Celular Seguro

Até agora, 12 bancos e 8 operadoras de celular participam do programa Celular Seguro, que pretende inutilizar smartphones roubados ou furtados
Celular Seguro bancos Crédito-Freepik
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O programa Celular Seguro, que tem a intenção de inutilizar smartphones roubados ou furtados, lançado ontem, 19, pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e com a participação da Anatel e da Febraban já pode ter os aplicativos baixados a partir de hoje, 20, na  Google Play Store e na Apple App Store.
Conforme informações do ministério, o programa já  chegou a 155 mil cadastros de usuários em menos de 24 horas. Usuários de aparelhos que utilizam o sistema operacional Android, da Google, efetuaram mais de 100 mil downloads do aplicativo até às 8h desta quarta-feira (20). O aplicativo também está disponível para iPhone (sistema iOS), mas a plataforma ainda não informou quantas vezes o app foi baixado.

Confira os bancos que já aderiram ao Celular Seguro:

  • Banco do Brasil
  • Caixa Econômica Federal
  • Bradesco
  • Santander
  • Itaú
  • Banco Inter
  • Sicoob
  • XP Investimentos
  • Banco Safra
  • Banco Pan
  • BTG Pactual
  • Sicredi

Além dessas instituições financeias, a Zetta, associação sem fins lucrativos que representa empresas de tecnologia que oferecem serviços financeiros digitais, assinou ontem, em Brasília, Protocolo de Intenções para participar do projeto Celular Seguro, lançado oficialmente hoje pelo Governo, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O protocolo de intenções assinado pela Zetta possibilita que suas mais de 30 associadas, entre elas bancos digitais e instituições de pagamentos, também se integrem ao programa. Nubank e Mercado Pago já confirmaram que vão aderir. E o 99 também.

Confira as operadoras de celular que participam do programa:

  •  Algar Telecom,
  • Claro
  • Sercomtel – Ligga Telecom
  • Telefônica Vivo
  • TIM
  • Datora Telecom
  • Emnify Brasil
  • Surf Telecom

Como funciona:

Após baixar o app no celular, o usuário faz login (o mesmo do gov.br) e preenche os dados do aparelho que deseja proteger. Também pode apontar uma pessoa de confiança para acionar o sistema caso o celular tenha sido roubado e não seja possível buscar outro dispositivo para entrar no site.

Com o app instalado e rodando, o celular fica habilitado a ser alvo de alerta de roubo ou furto. Caso o usuário seja roubado, aciona o alerta pelo site ou através da pessoa de confiança. Segundo Ricardo Capelli, secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, o app funciona como “um botão de emergência que torna o celular em um pedaço de metal inútil para os bandidos”.

Emitido o alerta, IMEI do aparelho é bloqueado na Anatel, que informa a ABR Telecom, entidade que faz a gestão de sistemas e dados compartilhados entre as operadoras de telecomunicações. A ABR terá até 6h para enviar a notificação do IMEI a ser bloqueado, e as operadoras terão 24h a partir do recebimento para efetivar o bloqueio, que impedirá o aparelho de funcionar. A medida vai acontecer até 9 de fevereiro, como fase de testes.

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Da Redação

A Momento Editorial nasceu em 2005. É fruto de mais de 20 anos de experiência jornalística nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e telecomunicações. Foi criada com a missão de produzir e disseminar informação sobre o papel das TICs na sociedade.

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