Uso de app pelo celular cresce 30% entre clientes do Itaú

A procura nos bancos por serviços digitais só faz crescer, conforme aponta relatório do Itaú divulgado nesta terça-feira. A posse de smartphone e melhora da conectividade banda larga ajudou a impulsionar o uso de aplicativos. A quantidade de pessoas que recorre aos programinhas nos celulares cresceu 30%, para 7,2 milhões.
A empresa alcançou a marca de 11,9 milhões de clientes utilizando seus canais digitas. É crescimento de 12% no primeiro trimestre do ano em relação ao mesmo período de 2015. O banco tem 26 milhões de correntistas, 59,1 milhões de clientes quando se inclui os não-correntistas, que contratam diferentes serviços – como seguros e cartão de crédito.
O Itaú possui 11,1 milhões de clientes acessando internet banking ou mobile banking, e 71% de todas as transações já acontece por canais digitais. O celular, sozinho, é responsável por 20% das operações. Nesta conta entra o SMS bidirecional, que também cresceu 30%, e é usado por 1,6 milhão de pessoas. O caixa eletrônico e o terminal na agência perderam usuários. Hoje, 18% e 8%, respectivamente, das transações se dão por essas vias. (Com assessoria de imprensa)