
Lucro da TIM cresce 155% no 2T21 e soma R$ 681 milhões
A receita de serviços também cresceu 8,7%, somando R$ 4,226 bilhões. O Arpu também mantém sua trajetória de crescimento.
A receita de serviços também cresceu 8,7%, somando R$ 4,226 bilhões. O Arpu também mantém sua trajetória de crescimento.
Pietro Labriola afirmou hoje, 31, que o compartilhamento de infraestrutura com a Vivo é uma das medidas para fortalecer a TIM para prepará-la para consolidação do mercado brasileiro, que, na sua opinião, está para ocorrer.
O CEO da TIM, Pietro Labriola, afirmou que a operadora irá fazer um "ajuste fino" para enfrentar a agressiva concorrência interna no pré-pago e a economia desafiadora, com queda na projeção do PIB e deterioração da confiança do consumidor.
A operadora fechou o 1T19 com lucro líquido de R$ 251 milhões (alta de 2,5% ano a ano). Receita líquida de R$ 4,19 bilhões (mais 1,7% frente a igual período de 18). Sua base de pós-pago cresceu 11,4% e a de serviços fixos 11,6%.
A TIM apresentou crescimento no lucro líquido no quarto trimestre de 2017 de 66%, para R$ 604 milhões. O Ebitda do período somou R$ 1,8 bilhão, aumento de 12,8%, com maior lucro antes dos juros e depreciações da história. Sua margem também pulou para 41,6% contra 38,8%.
A TIM Brasil teve receita líquida de R$ 3,899 bilhões, queda de 5,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando apresentou resultado de R$ 4,116 bilhões. Mas o lucro líquido aumentou para R$ 200 milhões, contra R$ 175 milhões de 3T de 15. Como destaque a empresa aponta 22,5% de penetração de pós-pago. Está com a tecnologia 4G em 746 cidades, mais do que o dobro do segundo colocado, atingindo 66% da população brasileira.
O resultado operacional da TIM no segundo trimestre do ano apresenta quedas nos lucros, receitas, Ebitda e investimentos em relação ao mesmo período do ano passado. Os lucros normalizados (já levando em consideração a venda das torres, caíram para R$ 47, 4 milhões, contra R$ 307 milhões a/a, perda de 84,4%.