Scala Data Centers inaugura data center vertical em São Paulo
A Scala Data Centers iniciou as operações do SGRUTB05, o segundo maior data center vertical da América Latina, diz, com capacidade de TI de 6MW. O empreendimento, localizado no Campus Tamboré, em Barueri (SP), é mais um single tenant – o 3º apenas nesse campus – dedicado a um único cliente Hyperscale, que ainda dispõe de uma reserva de capacidade de 100MW a ser distribuída em outros data centers do complexo. Lá ainda se encontra o maior data center vertical do mercado latino-americano, o SGRUTB04, também da empresa.
Com 6,7 mil m2 de área total construída, o SGRUTB05 possui 35,5 metros de altura, cinco andares, sendo três pavimentos dedicados aos data halls que, juntos, somam aproximadamente 400 racks de alta densidade em quase 9MW de potência total.
“Terceiro prédio em operação no Campus Tamboré dedicado a um único cliente Hyperscale, o SGRUTB05 reforça a estratégia bem-sucedida da Scala em não só habilitar volumes sem precedentes no mercado latino-americano, acomodando o crescimento da infraestrutura de TI dos nossos clientes por décadas, como também oferecer uma abordagem segura, rápida e flexível por meio de construções múltiplas”, avalia Marcos Peigo, CEO e Co-Fundador da Scala.
Com a conclusão do SGRUTB05, a Scala passa a dispor de sete data centers em operação, sendo quatro no Campus Tamboré, um em São Paulo, um em Campinas (SP) e um no Rio de Janeiro. Os projetos em desenvolvimento em Tamboré asseguram ao local 90MW de capacidade contratada e 170MW de capacidade reservada para clientes Hyperscale, sendo o maior campus de data centers da América Latina e entre os cinco maiores do mundo em potência projetada.
Além destas unidades, a companhia prossegue em seu plano de expansão acelerado, com a construção de novos sites no Campus Tamboré, Porto Alegre (RS), Curauma e Lampa (Chile), bem como projetos avançados para implementar outros data centers em Jundiaí (SP), Chile, México e Colômbia. Desde a sua fundação, em 2020, a Scala já investiu mais de R$ 6 bilhões em seus projetos na América Latina e prevê chegar a 500MW de capacidade distribuída nos próximos cinco anos nos quatro países em que opera. A empresa tem por trás o fundo norte-americano Digital Bridge, antigo Digital Colony. (Com assessoria de imprensa)