Pix por aproximação: BB lança função em maquininhas Cielo

Banco deu início à fase piloto com um grupo de correntistas e estabelecimentos comerciais previamente habilitados para a função em Brasília e São Paulo

Pix por aproximação: BB lança função em maquininhas Cielo

O Banco do Brasil (BB) lançou o Pix por aproximação em uma parceria com a Cielo. A partir desta sexta-feira, 11 de outubro, a solução entra em fase piloto com um grupo de correntistas da instituição financeira que poderão realizar compras com a modalidade em estabelecimentos comerciais previamente habilitados para essa função em Brasília e São Paulo.

“O pagamento por aproximação caiu no gosto dos brasileiros, como podemos ver nas transações de cartões. Trazer essa experiência paradigmática para o Pix permite que o cliente opte pela forma de pagamento que preferir”, diz Pedro Bramont, diretor de soluções em meios de pagamentos e serviços do Banco do Brasil.

Com o lançamento, o Banco do Brasil e a Cielo se antecipam à agenda do Banco Central, que prevê a implementação do Pix por aproximação a partir de fevereiro de 2025. Dessa forma, o aplicativo do banco se torna o primeiro no mercado a oferecer a funcionalidade.

Segundo a instituição financeira, após o período inicial da fase piloto, a previsão é que a expansão da funcionalidade para os demais clientes ocorra até novembro deste ano.

A partir daí, todos os clientes pessoa física que possuírem o app atualizado, em smartphones com sistema operacional Android e tecnologia NFC poderão realizar pagamentos via Pix por aproximação nas maquininhas da Cielo, modelo LIO On.

Já a disponibilidade da função para os demais modelos de maquininha Cielo está prevista para acontecer, em ondas, até dezembro.

Como funciona

Para pagamentos de até R$ 200, após conferir o valor na maquininha, os clientes devem abrir o aplicativo do banco, clicar em “Pix por aproximação” e realizar a autenticação biométrica ou digitar a senha de login. Para finalizar o pagamento, é só aproximar o celular da maquininha Cielo, assim como já é feito com wallets e cartões físicos.

Em caso de pagamentos de valor superior a R$ 200, o banco explica que a diferença é a necessidade de digitação adicional da senha transacional, a mesma já utilizada na realização do Pix tradicional. (Com assessoria de imprensa)

 

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Redação DMI

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