Oi será parceira da FGV em projeto de IoT

A Oi vai participar do estudo, junto com outros players do mercado, sobre o ambiente de negócios da Internet das Coisas.

TeleSintese-carro-cloud-conexao-rede-IoT-internet-das-coisas-nuvem-Fotolia_127409003A Oi acaba de firmar parceria com a FGV para contribuir com o desenvolvimento do Projeto Internet das Coisas, liderado pelo Centro de Estudo de Tecnologia de Informação Aplicada (GVcia), da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV (FGV EAESP). A companhia participará do projeto que contempla estudo sobre o ambiente de negócios de IoT, com o objetivo de criar uma ampla base de conhecimento, elaborar um panorama das principais iniciativas e tendências nessa área e propor medidas para a consolidação e utilização da IoT no país, além de criar um observatório para acompanhar as iniciativas públicas e privadas.

A Oi fará parte de encontros do Conselho de Executivos do GVcia, formado por dez dos principais CIOs do Brasil além de demais executivos, profissionais e acadêmicos. “Essa parceria é uma oportunidade que teremos para aprofundar ainda mais as nossas discussões à respeito da IoT, que vem para transformar a forma como as empresas fazem negócios e também o nosso cotidiano. A Oi quer ser protagonista na oferta de soluções de IoT para o mercado B2B, que já estão em desenvolvimento na companhia”, afirma Luiz Carlos Faray, diretor de TI do B2B da Oi.

A Oi vem apostando no setor de IoT desde o final de 2016 e foi a primeira operadora do mercado nacional a lançar comercialmente o Oi Smart, sua plataforma de serviços de automação que se baseia no conceito de Internet das Coisas. O Oi Smart tem foco em ambientes inteligentes e é direcionado para clientes do varejo e PMEs. Em outra frente, a companhia começou a operar o seu laboratório de IoT no Rio de Janeiro, em parceria com a Nokia, para o desenvolvimento de novas soluções.

“O uso de IoT crescerá rapidamente e isso trará grandes impactos para a sociedade e para as empresas. A parceria com organizações públicas e privadas nos ajudará a formar um corpo de representantes da oferta e da demanda dessa tecnologia e dos ambientes onde está inserida e para onde se expandirá”, diz Alberto Luiz Albertin, professor titular da EAESP e coordenador do projeto. (Assessoria de Imprensa)

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Da Redação

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