Motorola investiu R$ 500 milhões em P&D na Amazônia nos últimos 5 anos
Nos últimos 5 anos, a Motorola investiu mais de R$ 500 milhões P&D, através de parcerias com Universidades e Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs) da chamada região Amazônica Ocidental (Amazonas, Acre, Amapá e Rondônia).
Essa verba é contrapartida da Lei da Informática, aportada desde 2018, quando a Motorola começou a desenvolver projetos de P&D na região. Já são 14 laboratórios implementados, mais de 500 alunos capacitados, cerca de 50 projetos desenvolvidos, além de 40 publicações científicas.
Nesta terça-feira, 28, a Motorola anunciou ainda parceria com a Universidade Federal de Manaus. Com o acordo, a empresa aportou R$ 25 milhões na expansão do prédio do Instituto de Computação da UFAM, com 8 novas salas de aula e 4 laboratórios de pesquisa.
A Motorola também lança hoje a plataforma PWR2LEARN, um hub que centraliza cursos de extensão e capacitação em tecnologia envolvendo diversas universidades do País – atendendo mais de 500 alunos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado).
Os laboratórios incluem áreas dedicadas à pesquisa em câmera e performance, segurança da informação, detecção de invasão de aparelhos, entre outros projetos. Os espaços foram projetados com cerca de 100m² de área útil, estão distribuídos em quatro andares.
Em 2017, a Motorola deu início à produção de celulares em Manaus, complementando sua operação da fábrica de Jaguariúna e consolidando sua presença no mercado brasileiro. No início de 2018, iniciou projetos de pesquisa na Amazônia Ocidental em colaboração com instituições públicas e privadas.
“Os esforços representam não apenas um avanço nas operações da Motorola na região, mas também destacam o compromisso da empresa com a inovação, com a pesquisa colaborativa, com o desenvolvimento de recursos humanos de alta qualidade”, afirma Rodrigo Vidigal, presidente da Motorola do Brasil. (Com assessoria de imprensa)