Monkey deve fechar o ano com R$ 30 bi em recebíveis negociados

A Monkey Exchange, marketplace de recebíveis, se prepara para atender em sua plataforma as duplicatas eletrônicas, que passarão a ser reguladas pelo Banco Central a partir do início de 2022. Para este ano, a meta é expandir sua operação para América Latina e lançar ferramentas para recebíveis de cartão de crédito. O propósito da fintech é ser uma alternativa de crédito às PMEs e criar referências de preços.
Sua solução, Spike, conecta bancos e instituições financeiras, grandes empresas e seus fornecedores, para que possam precificar e identificar os riscos das transações de recebíveis de forma rápida, simples e segura. A fintech atua com controle de processos, leilão reverso com vantagens, White label funcional e cadeia de suprimentos financeira.
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