Magalu vai alugar produtos por assinatura

Em parceria com uma plataforma de moradia por assinatura, o Magalu lança projeto piloto para alugar produtos por assinatura digital em abril. 
Magalu vai alugar produtos por assinatura- Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

O Magalu inicou parceria com a Housi, plataforma de moradia por assinatura, que permite aos usuários da imobiliária em São Paulo, nas unidades da Bela Cintra e Avenida Paulista, alugarem equipamentos e produtos disponíveis no Magalu por meio de assinatura digital, a partir de abril.

A Housi foi escolhida pelo Magalu para testar o serviço de locação VaiVolta. O modelo de negócio está em fase beta na companhia, ainda fora das plataformas do Magalu.

O serviço, que começa a operar na cidade de São Paulo, será expandido em breve para outras localidades do país, enquanto isso o Magalu estuda a melhor forma de torná-lo disponível.

Tratam-se de produtos voltados para o dia a dia da casa como frigobar, microondas, purificador de água; ou para situações pontuais como uma furadeira, caixa de ferramentas, uma caixa de som para curtir uma festa com os amigos ou videogame.

Para devolver o produto, basta o cliente clicar no botão “solicitar devolução” na conta do Vaivolta que a varejista entra em contato para agendar a retirada.

Mudança na lógica do consumo

“A lógica do consumo está mudando e precisamos acompanhar as tendências, entregar o que o cliente realmente precisa em diferentes formatos, e não só o tradicional. Precisamos vender solução e conveniência, não somente produtos. Cabe a cada consumidor entender se precisa realmente ter a posse de um item ou somente acessá-lo quando necessário”, afirma Vinicius Porto, diretor de experiência do cliente do Magalu.

Com o formato, segundo ele, a empresa consegue atender uma necessidade pontual do consumidor, que pode precisar de uma caixa de ferramentas para montar algo ou apenas assistir um filme com mais qualidade de som e imagem. “Mas podemos também criar uma necessidade, apresentando um produto que depois poderá ser comercializado.”

(Com assessoria)

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Redação DMI

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