Lucro da XP cresce 17%, para R$ 987 milhões

A XP  encerrou o primeiro trimestre de 2022 com um lucro líquido ajustado de R$ 987 milhões, um avanço de 17% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
O banco fechou o trimestre com 3,5 milhões de clientes. Crédito: Freepik

XP  encerrou o primeiro trimestre de 2022 com um lucro líquido ajustado de R$ 987 milhões, um avanço de 17% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita bruta teve crescimento anual de 17%, para mais de R$ 3,2 bilhões. Já o Ebitda Ajustado foi de R$ 1,2 bilhão, 14% maior do que o registrado entre janeiro e março do ano passado. O trimestre também foi marcado por avanços nos números de clientes, que somaram 3,5 milhões, alta de 17%, e de agentes autônomos conectados à rede, que totalizaram 10,7 mil profissionais, crescimento de 24%.

“Iniciamos o ano de 2022 mostrando mais uma vez o valor do ecossistema da XP e a complementaridade dos nossos negócios. Em um ambiente de juros altos e volatilidade, batemos recordes em Renda Fixa Varejo e nas mesas institucionais, reforçando o efeito portfólio e a diversificação de nossas receitas”, afirma Thiago Maffra, CEO da XP.

O total de Ativos sob Custódia (Assets Under Custody, AUC, na sigla em inglês) foi de R$ 873 bilhões em 31 de março de 2022, uma alta de 22% em relação ao mesmo período em 2021, e crescimento de 7% ante o último trimestre do ano passado. Já a captação líquida ficou em R$ 46 bilhões, uma média de R$ 15 bilhões por mês.

A carteira de crédito atingiu R$ 11,5 bilhões no fim de março deste ano, um crescimento de 142% na comparação ano contra ano. Já os cartões de crédito XP geraram R$ 4,5 bilhões em volume de transações no primeiro trimestre, nove vezes superior em relação ao mesmo período do ano passado. Já o número de cartões de crédito ativos da XP ultrapassou 308 mil no primeiro trimestre, salto anual de 316%.

“Ao olharmos para novos negócios também tivemos performance positiva, com crescimento anual de 205% na receita gerada por Crédito, Cartões, Seguros e Previdência.”, diz Bruno Constantino, sócio e CFO da XP .

(assessoria de imprensa). 

 

 

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Redação DMI

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