Hurst lança cesta de criptoativos ligados ao metaverso

A Metaverse Basket – Cripto é composta por cinco moedas virtuais usadas na construção do metaverso. São elas: APE, Mana, Sand, AXS e Theta.
Fintech Hurst lança cesta de criptoativos ligados ao metaverso - Crédito: Freepik
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A fintech Hurst Capital lança sua primeira operação voltada ao metaverso. A Metaverse Basket – Cripto do Brasil é uma oportunidade de investir em uma cesta de criptoativos de exposição diversificada composta por cinco das principais moedas virtuais usadas na construção de estruturas internacionais do metaverso. São elas: APE, Mana, Sand, AXS e Theta.

Segundo a fintech, a rentabilidade no cenário base é de 262,94% ao ano para um período de 18 meses. Na projeção mais pessimista o retorno previsto é de 54,46% em um prazo de 36 meses, e na mais otimista de 631,24% em 11 meses. Os investidores estarão expostos à tecnologia blockchain e segmentos da cadeia de valor do Metaverso e se beneficiarão com o desenvolvimento desse setor, que conta com grandes empresas e artistas investindo e desenvolvendo o meio, tais como: Nike, Adidas, Gucci, Samsung, Justin Bieber, Neymar, Madonna, entre outros. O aporte mínimo é de R$ 10 mil.

O diretor de Operações da área Cripto da Hurst, Murillo Alves, explica que as moedas virtuais escolhidas para a cesta da operação são as cinco mais utilizadas nos projetos de desenvolvimento do metaverso. São as moedas usadas nos ambientes virtuais construídos, como se cada um deles fosse uma nação diferente. “Traçando um paralelo com o mundo real, funciona da seguinte forma. No Brasil, para construir qualquer obra precisamos usar o real, que é a moeda corrente. Nos Estados Unidos é o dólar. No metaverso também. Cada mundo criado tem sua própria moeda. E assim como existe câmbio entre dólar e real, existe entre esses criptoativos e as moedas físicas de qualquer país”.

“Nós acreditamos no sucesso dessa operação porque o metaverso, provavelmente, se infiltrará em todos os setores de alguma forma nos próximos anos. A gigante de contabilidade e consultoria PWC prevê que as tecnologias VR (realidade virtual) e AR (realidade aumentada) proporcionarão um impulso de US$ 1,5 trilhão à economia global até 2030, em comparação com US$ 46,5 bilhões registrados em 2019. Muito desse valor pode ser realizado em criptomoedas. Isso pode significar que os criptoativos estão realmente entrando no mainstream à medida que mais e mais pessoas se acostumam a usá-las como meio de pagamento”, afirma Arthur Farache, CEO da Hurst Capital.

Outras razões que favorecem a operação é que todos os anos US$ 54 bilhões são gastos em bens virtuais, quase o dobro do valor gasto na compra de músicas. Aproximadamente 60 bilhões de mensagens são enviadas diariamente no Roblox. O PIB do Second Life era de cerca de US$ 650 milhões em 2021, com quase US$ 80 milhões pagos aos criadores. Tokens não fungíveis (NFTs) atualmente têm um valor de mercado de US$ 41 bilhões. As aplicações propostas para a tecnologia no metaverso incluem melhorar a produtividade do trabalho, ambientes de aprendizagem interativos, e-commerce, imobiliário e moda, entre outros.

(com informações do site Fintechlab)

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Redação DMI

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