Hackathon de dados é a aposta do Itaú para inovar

Hackathon de dados desenvolvido pelo banco, com base em dados e analytics, trouxeram retorno de R$ 322 milhões em 2021.
Hackathon de dados é a aposta do Itau para inovar - Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

Hackathon de dados desenvolvido pelo Itaú Unibanco, em que grupos multidisciplinares unem forças para resolver problemas reais de negócio do banco com base em dados e analytics, trouxeram retorno financeiro de R$ 322 milhões em 2021.

O resultado levou o banco a dobrar o número de edições anuais das batalhas, passando de seis a cada ano para 12 apenas em 2021.

Em fevereiro próximo, o banco escolherá o time vencedor, entre os sete que participaram da primeira Batalha Global realizada em novembro do ano passado. A nova rodada, que será realizada no Uruguai, elegerá o melhor case de soluções relacionadas a risco.

Entre as soluções vencedoras nos últimos cinco anos constam a ferramenta para detecção de lojas comuns de cartões fraudados e um modelo que aponta a melhor porcentagem de desconto para a operação de retenção de cliente. Trata-se, segundo o banco, de soluções que resolvem algumas dores da instituição, mas que também trazem benefícios ao cliente.

Além de promover a inovação e o surgimento de novas soluções adotadas pelo banco, as Batalhas de Dados, especialmente as internacionais, têm se tornado uma forma de promover a integração dos times globais com a matriz. Nas edições realizadas na Argentina e no Paraguai , o banco implementou o modelo de franquia.

“Com a iniciativa reunimos colaboradores de diversas áreas do banco cujo desafio é desenvolver soluções disruptivas que ajudam as áreas de negócio a potencializarem suas entregas e produtos, além de disseminar a cultura data driven dentro e fora do banco”, segundo Moisés Nascimento, diretor de Tecnologia e líder da área de dados do Itaú Unibanco.

(Com assessoria)

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Redação DMI

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