Fintech leva serviços financeiros a áreas remotas
Áreas remotas de até 80 mil habitantes passam a ter acesso a serviços financeiros com a solução desenvolvida pela Parça Serviços Financeiros, fintech especializada em totens de autoatendimento para pagamentos e parcelamentos de boletos, realização de consultas e recargas. Com tecnologia e inovação, a empresa transforma o comércio de cidades sem agências bancárias em casas de serviços financeiros.
Conforme dados do Banco Central, até agosto do ano passado, mais de 40% dos municípios brasileiros situados em áreas remotas não tinham agências bancárias à disposição da população. E o número de cidades sem qualquer tipo de atendimento presencial ou caixa eletrônico saltou de 377 para 384, no mesmo período.
A solução, comercializada na modalidade de franquia, inclui um totem para ser posicionado em locais estratégicos de grande circulação nas regiões, além de um equipamento que oferece serviços financeiros da fintech.
Nos terminais da Parça, os clientes podem realizar pagamentos e parcelamentos de contas em até 12x no cartão de crédito, realizar empréstimos e outros serviços. Tudo em um mesmo lugar!
“É uma oportunidade de empreendedorismo que dá ao franqueado a possibilidade de desenvolver o negócio local. Os serviços da Parça, vendidos nos totens, traz uma inovação disruptiva, pois a medida em que as casas lotéricas e agências bancárias desaparecem, a população tem acesso aos serviços financeiros essenciais. Se os bancos não vão até os clientes, a Parça vai!”, afirma Antônio Brizoti, diretor executivo da Parça.
São mais de 200 totens em operação em 22 estados brasileiros. Além do parcelamento e pagamento de contas e boletos, o cidadão pode também ter acesso a facilidades, como quitação de taxas e tributos, solicitação de crédito pessoal, recarga de celular e consultas veicular, de CPF e de CNPJ.
“O Franqueado tem um papel vital na expansão de nossos serviços. Ele não precisa ter um perfil vendedor, mas é necessário estabelecer uma boa rede de contatos na região e que atua, entender as necessidades e levar apresentar soluções”, conclui Brizoti.
(Com assessoria)
