Centro Embrapii CPQD lança programa de formação e capacitação com foco em Open RAN

A primeira turma terá início no dia 2 de setembro, com capacidade para 50 alunos e 28h de duração
Embrapii lança programa de formação com foco em Open RAN
Foco do programa da Embrapii é conectividade e Open RAN | Foto: Freepik

O Centro de Competência Embrapii CPQD em Open RAN, em parceria com a TIP Academy, lançou programa de formação e capacitação de profissionais na área de conectividade. O foco do programa é em tecnologia de redes de acesso por rádio abertas (Open RAN, na sigla em inglês).

Batizado de Open RAN Journey, o programa tem como objetivo difundir o conhecimento sobre as tecnologias e os benefícios do Open RAN no ecossistema de operadoras de telecomunicações, ISPs, integradores e empresas especializadas em redes privativas, além de pesquisadores e profissionais com atuação no setor.

O programa foi estruturado para oferecer capacitações nessa área em vários níveis – do básico ao avançado. A primeira turma, do nível básico, terá início no dia 2 de setembro, com capacidade para 50 alunos. A duração é de 28 horas, assim distribuídas: 16 horas do curso Fundamentos de Open RAN, fornecido pela TIP Academy, 8 horas de mentoria pela equipe do CPQD e 4 horas do Módulo Empreendedorismo Tecnológico.

Ao final dessa capacitação, o aluno passará por uma avaliação que irá definir se está apto para participar dos próximos níveis de formação – intermediário e avançado.

As inscrições para a primeira turma do curso Fundamentos de Open RAN poderão ser feitas entre os dias 1.º e 23 de agosto, no site da CPQD.

Open RAN

Recentemente, um grupo formado por Telefónica (dona da Vivo), Grupo TIM (dono da TIM Brasil), Orange, Vodafone e Deutsche Telekom divulgou um Memorando de Entendimento (MoU) sobre as prioridades técnicas exigidas para adoção de Open RAN.

Em sua quarta versão, o protocolo de intenções vem sendo elaborado pelas teles desde 2021. A mais recente atualização se debruça sobre novos requisitos de SMO, especialmente em relação ao quadro técnico de IA e machine learning, à interoperabilidade com RAN tradicional e à gestão de fatiamento de rede (network slicing) nos aspectos relacionados à segurança. (Com assessoria de imprensa)

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Da Redação

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