Edtech focada em inclusão tem Carmela Borst como CEO

Carmela Borst. ex-Oracle e AON assume a presidência da SoulCode Academy , edtech que oferece capacitação 100% gratuita e a fazer a ponte para empregos dentro de empresas
Carmela Borst, CEO da SoulCode Academy Horizontal (Crédito: divulgação)
Carmela Borst, CEO da SoulCode Academy Horizontal (Crédito: divulgação)

A SoulCode Academy, Edtech focada em inclusão digital, impacto social e diversidade, tem nova CEO. É Carmela Borst,  executiva passa a se dedicar integralmente ao projeto do qual é a idealizadora e cofundadora, e chega para somar ao lado do Cofundador e diretor geral, Fabrício Cardoso, que iniciou e segue liderando a operação e expansão da Edtech.

“A dedicação exclusiva da Carmela à SoulCode surge em um momento em que nossa startup cresce aceleradamente e estamos  com opções de investidores e parcerias  estratégicas, que veem na trajetória dela o DNA da inclusão e da diversidade, um orgulho ter uma mulher como nossa fundadora e agora CEO, sua chegada e dedicação é essencial para consolidar nossa imagem e acelerar nosso crescimento, gerando renda e empregabilidade para  nossos alunos, e apoiar o nosso modelo de educação no B2B e agora B2C, o futuro da nossa edtech” comenta Fabrício Cardoso, diretor geral.

“Em um país com desigualdade de oportunidades, com mais de 12 milhões de desempregados, oferecer capacitação 100% gratuita e a fazer a ponte para empregabilidade dentro de empresas – que precisam desta mão de obra – era tudo que eu sonhava. Foi daí que nasceu a SoulCode”, comenta a executiva

Carmela Borst, que já foi vice presidente da Oracle, acaba de deixar o cargo de VP de marketing e Comunicação para a América Latina da multinacional AON para se dedicar à SoulCode, edtech focada em inclusão digital.  Sua trajetória é pautada ao conceito de Tech for Good, tecnologia para o bem, ativista social, suas causas são a educação, diversidade e combate à pobreza, há anos rodava o mundo em regiões como Vale do Silício, França, Inglaterra, Portugal e Singapura entre vários outros estudando formatos inovadores de educação tecnológica, para atender o déficit de profissionais da área, que ultrapassa 700 mil vagas no Brasil.

(com assessoria de imprensa). 

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Redação DMI

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