Clientes da Ágora podem investir em carteiras da BlackRock

Em parceria com o Bradesco Invest Us, a Ágora passa a oferecer acesso direto a carteiras globais sob gestão da BlackRock.
Clientes da Ágora podem investir em carteiras da BlackRock - Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

A partir desta quinta-feira, 28, os clientes da Ágora Investimentos, corretora do grupo Bradesco, podem efetuar investimentos utilizando a plataforma Bradesco Invest US, do Bradesco BAC Florida Bank, controlado pelo Grupo Bradesco desde 2019.

O investimento, porém, não é livre, isto é, não é o investidor que escolhe os ativos para compor a sua carteira internacional. A alocação deverá ser feita em uma das cinco carteiras diversificadas, que variam de acordo com o perfil do investidor, montadas pela BlackRock, a maior gestora de recursos do mundo. A aplicação inicial mínima é de R$ 10 mil.

O processo de investimento é simples: toda a jornada de abertura da conta acontece dentro do site ou do app Ágora e do Bradesco Invest US, de forma digital, facilitada e intuitiva. Após concluída esta etapa, o cliente pode realizar a remessa de recursos e começar a investir.

Segundo Luis Claudio, diretor-geral da Ágora, “a estratégia de internacionalização dos portfólios já é uma realidade e, através desta parceria, a Ágora possibilita que os clientes invistam diretamente no exterior, em uma moeda forte. Assim, complementamos nosso portfólio de soluções com a segurança e a conveniência da nova plataforma de investimentos no exterior do Bradesco”, afirma.

A Ágora Investimentos oferece mais de 1.100 opções de investimento, de 130 instituições reunidas em um único lugar, assessoria especializada, análises e relatórios, educação financeira, serviços e benefícios exclusivos e, agora, acesso direto ao mercado internacional.

A oferta de serviços como este aos clientes era justamente o que estava nos planos do Bradesco ao adquirir o BAC Florida, em 2019.

No entanto, de acordo com especialistas, a iniciativa chega um pouco atrasada em relação ao boom das ofertas de investimento no exterior, ocorrido quando os juros brasileiros estavam nas mínimas históricas, justificando a diversificação internacional em busca de maiores retornos.

Agora, temos novamente Selic de dois dígitos no Brasil e um mercado difícil para os ativos internacionais, dadas as perspectivas de aumento de juros nos países desenvolvidos.

(com assessoria)

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Redação DMI

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