Claro ingressa na Rede Brasil do Pacto Global da ONU

Operadora se compromete a seguir os Dez Princípios da ONU para as áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

A Claro ingressou na Rede Brasil do Pacto Global, iniciativa da Nações Unidas (ONU) para mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção de Dez Princípios nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

Com a criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global também assumiu a missão de engajar o setor privado nesta nova agenda. Para o presidente da Claro, José Félix, a adesão ao Pacto Global reforça o compromisso da companhia com as questões ESG e a constante busca por soluções que impactem positivamente o futuro do planeta.

“Há muitos anos, acreditamos na nossa colaboração para uma sociedade mais equilibrada. O ingresso na Rede Brasil do Pacto Global é um passo importante para potencializar esse trabalho e reflete a maturidade da Claro em relação ao desenvolvimento sustentável”, afirma Félix.

Na área ambiental, o programa ‘A Energia da Claro’ representa uma das principais iniciativas da companhia. Segundo dados disponibilizados pela ANEEL, é considerado o maior programa de geração de energia distribuída do Brasil, que coloca a Claro como líder em geração de energia limpa entre as empresas de Telecom, com 56 usinas em operação atualmente.

A empresa também conta com projetos como o Claro Recicla, que proporciona a logística reversa e contribui para o descarte correto de resíduos eletrônicos, como baterias, celulares, tablets e acessórios e já reciclou 150 toneladas de resíduos eletrônicos desde sua criação, em 2008, e o incentivo à Fatura Digital, que reduziu 67,4% das emissões de faturas impressas só em 2019.

“Temos trabalhado, de forma consistente e recorrente, em diversas iniciativas voltadas nas áreas de educação, cidadania e sustentabilidade, que contribuem para a diminuição das desigualdades e trabalham o desenvolvimento humano nas comunidades em que atuamos”, afirma Daniely Gomiero, diretora de Responsabilidade Social da Claro e vice-presidente de projetos do Instituto Claro.

Com foco em educação e cidadania, os destaques do Instituto Claro são os projetos: Educonex, que leva conectividade para escolas públicas de várias cidades brasileiras e tem foco na capacitação de profissionais de educação para o uso de novas tecnologias, tendo formado 2,2 mil professores, em 1,7 mil escolas, que já beneficiaram mais de 63 mil alunos em 51 cidades de 20 estados brasileiros; Campus Mobile, concurso de inovação criado para identificar, estimular e contribuir para a formação de jovens talentos universitários para atuação no desenvolvimento de conteúdos e novos serviços mobile e contribuir para o desenvolvimento social do Brasil; e Dupla Escola, iniciativa que oferece Ensino Médio integrado ao curso técnico-profissionalizante em telecomunicações, direcionada a alunos da Pedra de Guaratiba, no Rio de Janeiro, formando profissionais e cidadãos.

Por meio do Instituto Claro, segunda organização de responsabilidade social corporativa no Brasil a ser reconhecida pelo Department of Global Communications (DGC) da Organização das Nações Unidas (ONU) com o selo de Status Associativo, a companhia viabiliza ainda a formação de jovens para o mercado de trabalho, fomenta a inovação, o empreendedorismo e investe em cidadania por meio de projetos voltados para o desenvolvimento humano e social. O Instituto Claro tem na educação um de seus principais pilares e, em parceria com o Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância, atua em iniciativas como o projeto ‘Trajetórias de Sucesso Escolar’, que visa mapear a distorção idade-série e combater o atraso escolar no Brasil, e o programa ‘Um Milhão de Oportunidades’, articulação que reúne empresas, sociedade civil e governos para gerar um milhão de oportunidades de formação e empregos para adolescentes e jovens de 14 a 24 anos em situação de vulnerabilidade.

Criado em 2000, o Pacto Global foi idealizado pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan e dá aos membros acesso a ferramentas que contribuirão para ampliar o envolvimento da empresa com os temas de sustentabilidade e com as discussões na área. Também possibilita a participação em programas locais e internacionais, dentre os quais os grupos temáticos que conduzem projetos nas áreas de Água, Alimentos e Agricultura, Anticorrupção, Direitos Humanos e Trabalho, Energia e Clima e ODS. Com mais de 15 mil participantes em quase 170 países, a iniciativa conta com mais de 1100 membros no Brasil, país que possui a terceira maior rede no mundo.

“Ao integrar o Pacto Global nos comprometemos a reportar anualmente o nosso progresso em relação aos 10 princípios. Assim, a iniciativa estimula a evolução constante das práticas internas de sustentabilidade”, diz o executivo. (Com assessoria de imprensa)

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Da Redação

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