Bruno Funchal será o CEO da Bradesco Asset Management

Bruno Funchal assume o novo cargo após cumprir período regulamentar de seis meses de quarentena, conforme determina a legislação.
Bruno Funchal será o CEO da Bradesco Asset Management - Crédito: Antônio Cruz/Agência Brasil
Bruno Funchal – Crédito: Antônio Cruz/Agência Brasil

O ex-Secretário Especial do Tesouro e Orçamento e ex-Secretário Tesouro Nacional, Bruno Funchal, será o novo CEO da Bradesco Asset Management (Bram), informou o Bradesco, nesta sexta-feira, 29. Ele irá assumir o novo desafio na carreira após cumprir período regulamentar de seis meses de quarentena, conforme determina a legislação.

A chegada do executivo atende ao objetivo estratégico do Bradesco de consolidar a Bram como uma das marcas de gestão de recursos de terceiros mais competitivas e qualificadas do mercado.

“O cenário é de escalada da concorrência, aumento do nível de exigência dos clientes por rentabilidade e segurança, e crescimento da diversificação das opções de investimento”, aponta o Presidente Executivo do Bradesco, Octavio de Lazari Junior.

“Queremos nos destacar nesse novo ambiente dos investimentos no Brasil oferecendo um corpo técnico de excelência na gestão de recursos para o público investidor em geral, correntistas ou não. Bruno Funchal, reconhecidamente um dos mais talentosos economistas da nova geração, chega ao Banco neste contexto de mais complexidade na disputa por posições de mercado”.

Segundo Funchal, o desafio será somar no esforço da Bram de alcançar mais protagonismo na gestão de fundos de investimentos para os mais diversos perfis de investidores, bem como ficar ainda mais próximo dos clientes.

“Minha meta é contribuir para o fortalecimento da posição da Bram por meio de uma ampla gama de produtos que ofereçam sofisticação, criatividade e retorno compatível com segurança. Também julgo ser importante uma boa comunicação com os clientes, principalmente nesses períodos de grande volatilidade que temos enfrentado. As rápidas mudanças de cenário no balanço de riscos nesse início de ano comportam novas abordagens na aplicação dos recursos das carteiras”, avalia Funchal.

“As condições macroeconômicas têm se alterado de forma bastante rápida. Todo esse processo embute a perspectiva de volatilidade nos mercados globais. Além disso, é importante destacar que diversas mudanças relevantes vêm ocorrendo no campo microeconômico, com novos ativos e novas regulações. É um momento que traz desafios, mas também oferece boas oportunidades para os investidores”.

A Bram tem hoje cerca de R$ 540 bilhões de recursos sob gestão e conta com uma equipe experiente e estruturada, coordenada pelos executivos Ricardo Eleutério, Diretor, e Philipe Biolchini, CIO. “A Bram dispõe de um grupo de profissionais de muita competência, e pretendo agregar valor a esse time”, afirma Bruno Funchal.

(com assessoria)

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Redação DMI

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