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Desempenho

Oi volta a ter lucro, de R$ 1,2 bi, no 2T21

A Oi acaba de divulgar o seu resultado operacional do segundo trimestre de 2021, quando registrou lucro líquido de R$ 1,2 bi, revertendo o prejuízo  líquido de R$ 3,5 bilhões do primeiro trimestre do ano. Mas as receitas apresentaram queda de 1,4% em comparação ao primeiro trimestre deste ano, para R$ 4,33 bilhões, queda de 3,5% em relação ao mesmo período de 2020. 

A Oi acaba de divulgar o seu resultado operacional do segundo trimestre de 2021, quando registrou lucro líquido de R$ 1,2 bi, revertendo o prejuízo  líquido de R$ 3,5 bilhões do primeiro trimestre do ano. Mas as receitas apresentaram queda de 1,4% em comparação ao primeiro trimestre deste ano, para R$ 4,33 bilhões, queda de 3,5% em relação ao mesmo período de 2020. A receita líquida do consolidado ( que inclui a operação na África e Timor Leste) teve o acréscimo de R$ 55 milhões, queda de 6% em relação ao 1T21 e crescimento de 2% em relação a 2T20.

O resultado operacional antes do resultado financeiro e tributos (EBIT foi de R$ 256 milhões, contra EBIT negativo de R$ 366 milhões no 2T20 e de menos R$ 1,196 bilhão no 1T21. O segmento B2B apresentou estabilidade na receita total, comparado ao trimestre anterior, mas retração de 10,6% em relação ao 2T20, reflexo, segundo a empresa, “do cenário ainda ruim da pandemia do Covid-19.”.

Fibra

A operadora continua com a sua firme expansão da rede de acesso em FTTH (fibra até a residência), já possuindo 12 milhões de home passeds (casas com fibra), com média de 507 mil HP no 2T21. A Oi já conta com 2,8 milhões de casas conectadas à sua rede (HC), sendo que 2,68 milhões são do segmento residencial, com taxa de ocupação de 23,6% (take-up rate). A meta da operadora é atingir mais de 25% de take-up rate em 2024.

A empresa registrou EBitda de R$ 1,3 bilhão, queda de 13% em relação ao mesmo período do ano passado, mas crescimento de 13% trimestre a trimestre, com margem de 29,3%.

Como destaques, a empresa assinala a confirmação da proposta do BTG pela InfraCo, que agora passou a ser chamar V.Tal; a “ponte” de R$ 2 bilhões da operação móvel; a emissão de bonds no valor de R$ 4,5 bilhões e a assinatura do termo de arbitragem com a Anatel, que vai rever os valores da dívida da empresa com a União pela concessão.

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